Logo ali, mais um Janeiro
E a cidade aparecia mais adiante. Sim, era, inegavelmente, BH!
Montanhas; verde; cachoeiras; pão de queijo; sotaque mineirinho; Serra do Curral. Aos poucos, fui me esquecendo da longa viagem e do balanço do ônibus.
Montanhas; verde; cachoeiras; pão de queijo; sotaque mineirinho; Serra do Curral. Aos poucos, fui me esquecendo da longa viagem e do balanço do ônibus.
Logo lembrei da canção de João Alexandre, "Muito Mais Mineiro", porque é assim que qualquer um se sente lá.
Mas
não havia tempo a perder, precisava fugir daquela preguiça bucólica e conhecer
as pessoas, os lugares, a Universidade. Ah! A UFMG! Me apaixonei por aquele
lugar.
Assim que entrei, me deparei com uma lona de circo. Circo? Pensei eu. Naquele momento minha mente já vagava solta como se conhecesse cada paralelepípedo do caminho.
Assim que entrei, me deparei com uma lona de circo. Circo? Pensei eu. Naquele momento minha mente já vagava solta como se conhecesse cada paralelepípedo do caminho.
Enquanto
meu coração e minha mente falavam pelas tabelas numa conversa difícil de se intrometer,
meus olhos brilhavam com aquele ambiente agradável de encontros, amizades, descanso,
música e arte.
Ali eu vi
Deus:
sentado,
conversando com os estudantes, amando-os, compadecendo-se deles, abraçando-os;
no bandejão, sentado em uma mesinha, almoçando e comendo doce de leite de sobremesa;
tranquilo, como os mineiros, sentado na grama, tocando violão e os estudantes se achegando para ouvi-lo;
usando a arte para se tornar amigo deles;
no fim da tarde, indo à lanchonete comer pão de queijo e tendo conversas profundas com que resolvesse puxar um banquinho;
no bandejão, sentado em uma mesinha, almoçando e comendo doce de leite de sobremesa;
tranquilo, como os mineiros, sentado na grama, tocando violão e os estudantes se achegando para ouvi-lo;
usando a arte para se tornar amigo deles;
no fim da tarde, indo à lanchonete comer pão de queijo e tendo conversas profundas com que resolvesse puxar um banquinho;
Vi Deus salvando e libertando!
Após 3
segundos de epifania, sorri com tudo que ainda estava por acontecer.
Em
janeiro, alguns terão o privilégio de ver pessoas se entregando ao Deus Criador
que também usa a criatividade para se reaproximar dos seus. Os outros, nos acompanharão pelo blog...
Portanto,
mesmo que nosso tempo em Belo Horizonte seja passageiro, o Amor não será!
Este nunca é passageiro. Nós que somos peregrinos.
Prosseguiremos indo a outros horizontes,
de janeiro a janeiro, até o mundo acabar.
Prosseguiremos indo a outros horizontes,
de janeiro a janeiro, até o mundo acabar.
Ah... esse projeto será muito especial!
ResponderExcluirQue Ele traga um novo horizonte a BH... onde Ele é a Suprema Beleza a ser admirada!
Deus os abençoe, amigos!